Deve ser por que estou nos céus, deve ser por que agora meu corpo viaja nas nuvens, sou o ar, faço parte dele, movimento-me com ele e o sinto em mim.
Vôo para tão longe de você, até aonde a vista não mais alcança. Milhas e léguas separam nossos corpos físicos, mas nunca estive tão perto de ti, aqui de cima sou guiado por silfos, anjos e estou no que dizem ser a moradia de Deus. E sabe de uma coisa, essa historia é mentira! A morada da mão que tudo escreveu é o todo.
Sei que não há lugar para escapar, não posso fugir de você, por que está dentro de mim e é tão solido e palpável quanto uma rocha, tão visível e notável, um zahir, preenchendo-me e transbordando de mim como o ar. Mas mesmo assim sinto a falta da sua presença corpórea, mas quando fecho os olhos o mesmo ar que agora faço parte está entrando pelo seus pulmões e sendo o seu combustível...
Eu tive que subir para entender, tive que enfrentar a gravidade, obriguei minha fundição com o ar, sou corajoso. Deve ser por isso que eu lhe falei que talvez um dos seus caminhos teriam que ser seguir sem mim, até que você tomasse conta de resolver-se quanto ao escuro que o cerca, e como esse escuro me prejudica também... a distancia me assusta, pois não sei se o acaso lhe empurrará um ar de outro alguém ou se um velho ar ainda o intoxicará, mas saiba que eu sinto muito a sua ausência.
O tempo e o vento são os melhores professores que alguem pode ter. O tempo ensina a esperar a hora certa para qualquer situação, e o vento... zéfiro, levante, simum, ou qualquer outro nome que ele assuma em uma parte do mundo leciona em todas as línguas a lei da ação que causa a reação, o vento é a forma física de movimento de algo que para nós é invisível. E ele é auto-suficiente a ponto de saber que existe mesmo que não exista vivalma que acredite em sua existência... talvez seja por isso que eu acredito no que o meu coração fala de você e o sentimento que lhe empregou... não preciso vê-lo para saber que você existe dentro de mim.
Vôo para tão longe de você, até aonde a vista não mais alcança. Milhas e léguas separam nossos corpos físicos, mas nunca estive tão perto de ti, aqui de cima sou guiado por silfos, anjos e estou no que dizem ser a moradia de Deus. E sabe de uma coisa, essa historia é mentira! A morada da mão que tudo escreveu é o todo.
Sei que não há lugar para escapar, não posso fugir de você, por que está dentro de mim e é tão solido e palpável quanto uma rocha, tão visível e notável, um zahir, preenchendo-me e transbordando de mim como o ar. Mas mesmo assim sinto a falta da sua presença corpórea, mas quando fecho os olhos o mesmo ar que agora faço parte está entrando pelo seus pulmões e sendo o seu combustível...
Eu tive que subir para entender, tive que enfrentar a gravidade, obriguei minha fundição com o ar, sou corajoso. Deve ser por isso que eu lhe falei que talvez um dos seus caminhos teriam que ser seguir sem mim, até que você tomasse conta de resolver-se quanto ao escuro que o cerca, e como esse escuro me prejudica também... a distancia me assusta, pois não sei se o acaso lhe empurrará um ar de outro alguém ou se um velho ar ainda o intoxicará, mas saiba que eu sinto muito a sua ausência.
O tempo e o vento são os melhores professores que alguem pode ter. O tempo ensina a esperar a hora certa para qualquer situação, e o vento... zéfiro, levante, simum, ou qualquer outro nome que ele assuma em uma parte do mundo leciona em todas as línguas a lei da ação que causa a reação, o vento é a forma física de movimento de algo que para nós é invisível. E ele é auto-suficiente a ponto de saber que existe mesmo que não exista vivalma que acredite em sua existência... talvez seja por isso que eu acredito no que o meu coração fala de você e o sentimento que lhe empregou... não preciso vê-lo para saber que você existe dentro de mim.
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